Disciplina positiva para crianças de 3 a 6 anos: como criar filhos Independentes e Felizes
O debate secular dos pais continua: punir ou não punir. muitos pais e professores que ainda acreditam que as punições funcionam desistiram da ideia de bater, mas acreditam que a melhor maneira de motivar as crianças a mudarem de comportamento é submetendo-as ao “cantinho do pensamento”, castigo, remoção de privilégios e sermões que humilham. muitas vezes tentam disfarçar o fato de que são punições, chamando-os de “consequências lógicas”. eles estão convencidos de que a única alternativa ao castigo é a permissividade e um mundo cheio de crianças mimadas e folgadas. outros pais, que são fortemente contra a punição, foram ao outro extremo. eles não escolhem conscientemente a permissividade, mas é lá que acabam quando não sabem mais o que fazer ao desistirem da punição. em nome do amor, estão criando filhos que se sentem no direito de receber o que quiserem no momento em que desejarem. esses pais acreditam que estão criando um forte relacionamento com os filhos e que estão ajudando os filhos a ter um sentimento de pertencimento (aceitação) e importância. o objetivo deles é admirável, mas eles precisam entender melhor como ajudar seus filhos a se sentirem significativos e capazes por meio de contribuições – uma ênfase que deixamos clara em nossa discussão sobre os resultados em longo prazo de ser gentil e firme ao mesmo tempo. ser gentil e firme ao mesmo tempo é essencial para atender à necessidade primária de todas as crianças – o sentimento de pertencimento e importância. no entanto, ficou claro que não fizemos um trabalho suficientemente bom para explicar como as crianças desenvolvem um senso de importância. muitos pais e professores pensam que pertencimento e importância são a mesma coisa. não são. pertencimento vem de um sentimento de conexão e amor incondicional. a importância vem do sentimento de capacidade, de ser responsável e contribuir.
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