Maternidades no plural: Retratos de diferentes formas de maternar
Cada mãe tem uma história, e maternidades no plural busca compartilhá-las: com relatos de seis mulheres diferentes, esta coletânea funciona não só como um caleidoscópio, mas também como uma celebração das diversas ― e igualmente válidas ― formas de maternar. não existe jeito certo de ser mãe: maternar é um amplo leque de possibilidades. annie baracat, por exemplo, enfrentou resistência até de amigos quando adotou uma criança e se tornou mãe solo por opção. já ligia moreiras nunca sonhou em ser mãe, mas aprendeu a percorrer o caminho da maternidade sozinha e hoje ajuda outras mulheres a fazerem o mesmo. junto com seu primeiro filho, deh bastos nasceu como mãe e renasceu como mulher preta. glaucia batista não imaginava que teria que se adaptar à maternidade atípica, mas passou por esse processo duas vezes. depois de abandonar o projeto hollywoodiano de família heteronormativa, marcela tiboni pôde vivenciar a dupla maternidade. mariana camardelli, por sua vez, aprendeu na prática que é possível maternar (e amar) filhos que não são seus.
aqui estão algumas das muitas maneiras possíveis de cuidar e de ser mãe em um mundo cada vez mais diverso e aberto às diferenças.
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