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Burnout: A Doença que Não Existe

em burnout: a doença que não existe, o autor faz uma análise crítica detalhada da noção de burnout, sobretudo quanto à afirmação de que se trata de uma doença, patologia, moléstia, enfermidade ou síndrome, conforme terminologia usada pelos autores da área. cita inúmeros argumentos que evidenciam as incoerências, incongruências, contradições e mesmo absurdos envolvendo a alegada ??doença?, produzindo o que chama ??estado de confusão? em que a noção de burnout está mergulhada. seus pontos de vista coincidem com o de vários autores estrangeiros que tratam do assunto, porém aprofunda suas críticas, citando dezenas de transtornos psiquiátricos que podem ser rotulados como ??burnout?. lembra que 100% das populações pesquisadas pelo principal questionário usado para esse fim, o mbi, recebem, no mínimo, o ??diagnóstico? de burnout leve, ou seja, todo mundo sofre de burnout. comenta que, curiosamente, o ??burnout?, em termos de pesquisa ??científica?, é a única suposta doença na história da medicina sujeita ao pagamento de direitos autorais quando se usa o mbi. cita schaufeli, o principal teórico da área, que compilou 132 sintomas de burnout. estevam identificou mais oito na literatura, o que o leva a perguntar: ??síndrome, com 140 sintomas??. com 140 sintomas e a ausência de diagnóstico negativo ?? o mbi não permite concluir que uma pessoa ??não está doente de burnout? ??, essa seria a mais bizarra e extraordinária doença até hoje conhecida. considera que o ??estado de confusão? envolvendo a suposta ??doença? implica em desinformação para a opinião pública, em prejuízo e desserviço para a ciência médica e para os trabalhadores em geral. trata, também, da extensão dos problemas do burnout para o judiciário, para a mídia e para a atividade médico-pericial.

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