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Livros de Ernest Hemingway : 10 Melhores de Abril De 2024
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Livros de Ernest Hemingway : 10 Melhores de Abril De 2024

Ernest Miller Hemingway foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madri durante a Guerra Civil Espanhola. Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial, se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prémio Pulitzer de Ficção, e, em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961. Conheça a nossa seleção dos melhores livros.

O velho e o mar

O último romance de ernest hemingway publicado em vida, o velho e o mar se imortalizou na literatura norte-americana.depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador santiago não apanhava um único peixe. por isso já diziam se tratar de um salão, ou seja, um azarento da pior espécie. mas ele possui coragem, acredita em si mesmo, e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem-sucedido no seu trabalho. esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, hemingway escreveu uma das mais belas obras da literatura contemporânea. uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.com a linguagem simples mas poderosa das fábulas, hemingway trata de temas universais e atemporais como a perseverança em meio às adversidades e as lições que podemos tirar da derrota neste magnífico clássico do século xx.escrito em 1952, o velho e o mar venceu o prêmio pulitzer de ficção e foi fator decisivo para a premiação de hemingway com o nobel de literatura em 1954.ao lado de contemporâneos como f. scott fitzgerald e john steinbeck, ernest hemingway foi um dos escritores mais importantes da chamada “geração perdida” e inspirou as gerações subsequentes de escritores americanos.

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Adeus às armas

Escrito quando ernest hemingway tinha trinta anos e considerado o melhor romance norte-americano de todos os tempos sobre amor nos tempos de guerra, adeus às armas é um romance semiautobiográfico que captura a dor de amantes que lutam contra a dura e implacável realidade da guerra. esta edição conta com texto de orelha de Ênio silveira e tradução de monteiro lobato. o melhor romance americano ambientado na primeira guerra mundial, adeus às armas consolidou a reputação de ernest hemingway como um dos mais importantes ficcionistas do século xx. uma história com vários pontos em comum com a biografia do escritor, que nos apresenta um motorista de ambulância voluntário, ferido no front italiano, a linda enfermeira escocesa por quem ele se apaixona e a aventura dos dois, em busca de algum pequeno santuário que os abrigue e ao seu amor, em meio a um mundo enlouquecido pela guerra. há aqui uma história de amor com final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor simplesmente afastando-se da guerra. em 1918, ferido em combate, hemingway é internado em um hospital, em milão, onde conhece a enfermeira agnes von kurowsky, por quem se apaixona. ela, porém, não aceita casar-se com o escritor, deixando-o profundamente desiludido. narrado em primeira pessoa, adeus às armas é um verdadeiro triunfo em termos de composição literária, ao mesmo tempo belo e trágico, terno e cruamente realista. “adeus às armas talvez seja o melhor romance até hoje produzido por um escritor americano. É um livro magnificamente perfeito. [...] uma história de amor e guerra ― de um amor tão ardente e infeliz como o de romeu e julieta, de uma guerra desumana e odiosa como todas as guerras.” ― Ênio silveira

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Paris é uma festa

Dando continuidade à renovação da identidade visual das obras de ernest hemingway, a bertrand brasil relança paris é uma festa, clássico póstumo do autor, com tradução e orelha assinada por Ênio silveira. ernest hemingway foi sempre contrário ao sentimentalismo. seus contos e romances mostram o homem em busca de si próprio, descobrindo-se nos momentos de dor, perigo ou derrota. nenhum idealismo diante da vida: ela deve ser enfrentada como um desafio, e vencida sem arrogância ou perdida sem lamúrias. paris é uma festa mostra-nos um hemingway diferente, o escritor e o homem fazendo uma viagem sentimental à década de 1920, quando o mundo se abria diante dele e seus companheiros eram a gente anônima das ruas e gente famosa como gertrude stein, james joyce, ezra pound, f. scott fitzgerald. a cidade e esses “companheiros de viagem” deram-lhe nova dimensão do humano e maior sensibilidade para alcançar os seus dois objetivos primordiais na vida: ser um bom escritor e viver em absoluta fidelidade consigo próprio. há, em paris é uma festa, momentos de suave melancolia, alternados com outros de cortante, quase selvagem crueldade. de paris, seus perfumes, seus encantos, de si mesmo, de seus amigos e inimigos, hemingway nos deixou, neste livro póstumo, uma série de vinhetas inesquecíveis, escritas com amor e ironia, com humor e saudade. “paris é uma festa mostra-nos o escritor no momento em que está, por assim dizer, fechando o círculo de sua atividade intelectual. foi em paris, essa festa móvel que se carrega no coração, que ele abriu as asas. e foi depois de ter escrito estas evocações de paris, repletas de terna candura, quando recapturou, durante algum tempo, a felicidade perdida, o gosto da descoberta e da invenção, que hemingway se despediu de nós.” - Ênio silveira

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Contos: Volume 1

Mais uma vez hemingway consegue retratar perfeitamente os conflitos e frustrações dos seres humanos. conhecido, principalmente, por seus romances, como o velho e o mar, e livros de não ficção, como paris é uma festa e o verão perigoso, ernest hemingway prova ser mestre também em textos mais curtos. contos: volume 1 é a prova disso. neste primeiro tomo, o autor nitidamente empresta sua vida ao personagem nick adams. É por meio deste protagonista que o leitor mergulha, página a página, indo cada vez mais fundo nas histórias pessoais deste aclamado autor, escritas com o brilhantismo que o consagrou.composta por 28 contos, a obra autobiográfica reúne fortes e densas narrativas, cheias de aventura, violência, brutalidade, realismo e nostalgia. trechos emocionantes, nascidos da imaginação de um homem viveu o que escreveu, escrevendo o que vivia, tecem a narrativa. assim como hemingway, nick adams passava as férias caçando e pescando em michigan. a chance que teve de conviver com indígenas e explorar a natureza contribuiu para o registro de uma extraordinária precisão nostálgica.mas nosso protagonista, como ernest hemingway, veria muito mundo e muita vida longe dos lagos e floresta do norte dos eua. terminada a primeira guerra mundial, hemingway transformou-se em correspondente estrangeiro, escrevendo sobre turbulências que então ocorriam nos bálcãs e no oriente médio. esse período é aqui representado por um pequeno e terrível conto, “no cais de izmir”. em 1921, estabeleceu-se em paris, onde desenvolveu o que viria a ser a sua maior característica: o estilo duro e agressivo, por vezes tão brutal como os personagens que ele retrata.hemingway, considerado um dos escritores mais influentes de seu tempo, está representado neste volume pelas histórias mais íntimas de nick adams. dentre elas, momentos vividos nos estados unidos, europa e oriente médio, e também suas recordações mais cortantes dos anos de exílio. além do valor literário, contos: volume 1 tem o sabor de um documento sobre uma vida e uma época que se confundem em aventuras, dúvidas e esperanças. ernest hemingway é um dos pilares da literatura contemporânea mundial e foi agraciado com o nobel de literatura em 1954.

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