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Livros de Marco Antonio Villa : 10 Melhores de Abril De 2024
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Livros de Marco Antonio Villa : 10 Melhores de Abril De 2024

Marco Antonio Villa (São José do Rio Preto, 25 de maio de 1955) é um historiador, escritor e comentarista político brasileiro. Villa é bacharel e licenciado em história, mestre em sociologia e doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP). É professor aposentado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Fez parte da bancada do Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, do Jornal Primeira Hora, na Rádio Bandeirantes. Integra o corpo de comentaristas políticos do Jornal da Cultura. Foi articulista de O Globo, O Estado de São Paulo e Folha de S.Paulo. É palestrante, autor de mais de 30 livros e atualmente escreve para a UOL, Isto É, Estado de Minas e Correio Braziliense e mantém o Blog do Villa e seu canal no YouTube, onde apresenta, diariamente, comentários a respeito das notícias políticas e acontecimentos bem como recebe convidados para entrevistas.

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Ditadura À Brasileira: 1964 - 1985 - A democracia golpeada à esquerda e à direita

Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do poder judiciário e do escândalo político no livro mensalão, marco antonio villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.já afirmou que "é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do cone sul (argentina, uruguai, chile e paraguai). nada mais falso. [...] enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [...] privatizou e desindustrializou a economia [...], no brasil ocorreu justamente o contrário [...]. os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do brasil". sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, "o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o ai-5), com toda a movimentação político-cultural. muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da lei de anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982".mordaz, villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador: "com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. contam-se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa". a seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, "estranhamente, omitiram-se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo ai-5, como florestan fernandes, fernando henrique cardoso [...] ou presos e condenados, como caio prado júnior".

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Quando eu vim-me embora: História da migração nordestina para São Paulo

A migração nordestina para o sudeste, por um de nossos mais conceituados historiadores. sonhos, frustrações, dificuldades, preconceito e, também, ascensão social, sucesso financeiro, vitória. a história da migração nordestina para os estados do sudeste do brasil carrega esses e outros elementos. entre as décadas de 1930 e 1980, milhares de pessoas abandonaram a terra onde nasceram e foram para outro estado – que, para elas, era como se pertencesse a outro país: são paulo era outro mundo, tinha outra forma de organização, de lutas, de sociabilidade, de trabalho e até mesmo de falar o português. com seu estilo coloquial e direto e uma narrativa envolvente, sem perder o rigor com os fatos, marco antonio villa, autor dos best-sellers mensalão, ditadura à brasileira e um país partido, oferece aos leitores a voz não do narrador, mas dos próprios migrantes: são eles que relatam a viagem no pau de arara, a chegada à capital paulista, a dificuldade de adaptação, os empregos, a melhoria de vida, a educação dos filhos, a construção da tão sonhada casa própria. também estão presentes as reações, os exemplos de solidariedade, as angústias e as alegrias. quando eu vim-me embora descreve e analisa a expulsão do sertanejo, a permanência da miséria e a mudança em escala jamais vista na história do brasil. são histórias individuais pungentes e emocionantes que, somadas, compõem um dos mais ricos processos históricos do país. com elas, você conhecerá a complexa migração de homens, mulheres, crianças e idosos nordestinos e os sentimentos diversos que fizeram parte de suas vidas – da esperança à frustração, da fome e da sensação de desterro à conquista de espaço numa grande metrópole, da crença num futuro de oportunidades ao desencanto e o preconceito enfrentados na “terra da garoa”. um livro imperdível para quem deseja conhecer em detalhes um processo fundamental da história do brasil e se emocionar com a trajetória tocante de pessoas comuns, que ajudaram a transformar são paulo na maior metrópole da américa do sul. sobre o autor: marco antonio villa é historiador, com mestrado em sociologia e doutorado em história social, ambos pela universidade de são paulo (usp). foi durante trinta anos professor de instituições públicas de ensino superior, e atualmente é comentarista da tv cultura e da rádio jovem pan. pela leya, publicou um país partido, mensalão, a história das constituições brasileiras e ditadura à brasileira.

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A história em discursos: 50 Discursos Que Mudaram O Brasil E O Mundo

Segundo os gregos, a função da oratória é ensinar e deleitar. esta seleção, elaborada pelo historiador marco antonio villa, oferece justamente isso: uma viagem pelas palavras e pensamentos que mudaram o brasil e o mundo. de péricles na atenas antes de cristo a santo agostinho; de símon bolivar a thomas mann, sem deixar de lado os vilões e heróis da modernidade como hitler, mussolini, franco, de gaulle, churchill, roosevelt, gorbachev e lenin. considerado um dos maiores conhecedores da história política do brasil, villa apresenta falas que não deveriam ser esquecidas como a de silva jardim, uma verdadeira propaganda pró-república, e a de sílvio romero, que, anos depois, não economiza críticas ao novo regime. das conhecidas palavras de getúlio vargas à retórica de ulysses guimarães ao promulgar a constituição. e até o discurso de portugueses que tiveram importância na nossa história como o padre antônio vieira e o poeta antero de quintal. o grande diferencial deste livro para outros do gênero vem deste resgate de falas que foram – e ainda são – importantes na formação do brasil e da capacidade do autor em escolher os trechos mais significativos de cada discurso. através desta seleção, o leitor vai compreender o que cada um quis dizer - e o que isso representava naquele contexto. por fim, fica a mensagem realista, porém esperançosa, do próprio autor: "cada discurso pode permitir uma reflexão sobre o brasil. vivemos tempos sombrios – outros países, retratados neste livro, também passaram por momentos difíceis. o desafio é encontrar caminhos que superem uma conjuntura crítica. há um processo constante de mudança. e – ainda bem – sem um ponto final definido".

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Mensalão: O julgamento do maior caso de corrupção da história política brasileira

Obra narra com detalhes o desenrolar do maior escândalo de corrupção da história do brasil, o julgamento e a condenação dos principais envolvidos no "projeto criminoso de poder", segundo as palavras do ministro do stf celso de mello. o ano era 2005. e o governo de luis inácio lula da silva. o mais irônico é que os petistas tinham durante anos e anos se notabilizado pelo discurso da ética e da moralidade. no dia 15 de maio, o povo brasileiro descobriu um novo jargão: "mensalão". um vídeo amador vazou na mídia mostrando mauricio marinho, um alto funcionário dos correios, recebendo propina em troca de favorecimento político, que segundo ele, era coordenado pelo até então deputado federal, pelo ptb, roberto jefferson. este, um show man de primeira linha, conseguiu reverter o quadro e de facilitador do esquema, virou um defensor da justiça e denunciou os envolvidos numa rede de pagamentos de mesadas em troca de apoio político, que segundo ele, partia de homens fortes ligados ao presidente lula. entravam na dança josé dirceu, ministro da casa civil e braço direito do presidente, josé genuíno, presidente nacional do pt, delúbio soares, tesoureiro do partido e marcos valério, um publicitário que aparentemente era o homem do dinheiro do esquema. o governo lula estava maculado. muitos dos envolvidos foram cassados ou exonerados de seus cargos, para preservar a inocência do homem do povo que se dizia traído. era apenas o início de uma novela que depois de sete anos - de tentativas desesperadas de obstrução da justiça e de farpas entre políticos - chegou ao seu final. o esquema, que foi denominado nos autos do processo, como uma "complexa organização criminosa" enraizada no governo, usava dinheiro público desviado principalmente do banco do brasil.

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