Ideal para quem busca uma experiência afetiva intensa ou deseja presentear com algo que vá além de um simples brinquedo, o bebê reborn se destaca por sua semelhança impressionante com um recém-nascido real, sendo utilizado tanto por colecionadores quanto por pessoas em tratamento terapêutico, como idosos com Alzheimer ou mães que sofreram perdas gestacionais. Criado inicialmente nos Estados Unidos nos anos 1990, o conceito evoluiu com técnicas cada vez mais refinadas de pintura, aplicação de cabelo fio a fio e uso de materiais como vinil siliconado, resultando em bonecos extremamente realistas que reproduzem até detalhes como veias, dobras da pele e unhas. Seu grande diferencial está justamente no realismo, capaz de provocar reações emocionais profundas, o que o torna também um recurso valioso na arte terapia. Ao comprar um bebê reborn, é essencial observar a qualidade dos materiais, a reputação do artista ou fabricante, o nível de realismo desejado e os cuidados de manutenção indicados, além de verificar se o boneco será utilizado por crianças ou adultos, já que modelos mais sofisticados podem ser frágeis e exigem manuseio cuidadoso.